Mais um pouco, para terminar! (5)

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Um pouquinho sobre cabos coaxias (4)

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Um pouquinho sobre cabos coaxias (3)

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Um pouquinho sobre cabos coaxias (2)

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Um pouquinho sobre cabos coaxiais (1)

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Tô voltando, dá licença!

Depois de 4 anos, continuo fazendo minha mudança! Morar em uma cidade do interior não é tão simples como eu pensava. O ar é saudável, respira-se “com vontade”, mas, em compensação, a preguiça aumenta. Dá vontade de fazer nada, ficar deitado na grama do quintal, olhando para o céu. Que se danem as antenas, o rádio e o radiomadorismo!!! Mas não é bem assim, radiomadorismo é uma praga que fica no sangue, não dá para abandonar. Então, vamos arrumar o shack e deixar de operar portátil, de dentro do carro. Outro dia, quase que que saí arrastando tudo, pois havia esquecido de desligar o conector de antena!

Vamos lá:

  • levantar a antena e o mastro de V/UHF, que está caído sobre a amoreira há 1 ano e meio;
  • colocar as direcionais para 10 e 6m no mesmo mastro das antenas de V/UHF (sempre funcionou bem assim);
  • esticar a monofilar para HF, passando pelo mesmo mastro citado anteriormente;
  • levantar a bigode de gato para 40 e 80m para utilizar nas rodadas de AM (esta ficará apoiada em um mastro de 18m, ao lado do shack;
  • Reparar o circuito crowbar da fonte de 13,8V@30A (está funcionando sem esta proteção!);
  • Reparar o cabo que interliga a fonte ao transceptor Swan 700C, que utilizo para operar em AM, em 40 e 80m;
  • Desempoeirar o FT-897 e rezar para que esteja tudo funcionando satisfatoriamente;
  • arrumar o shack ou deixá-lo transitável, pelo menos!

Tô na área, se derrubar é penalty!!!

As águas vão rolar! O que foi feito até agora?

Mudança de QTH

Estou morando em Itatiba/SP, desde 19/07/2010. Não abandonei o blog, mas deixei algumas perguntas sem resposta. Voltarei, aos poucos, a escrever. Até breve!

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CRJVHF, mais um?

Tive que engulir a observação! É isso aí: mais um concurso de VHF, porque não? Porque o Araucária pode fazer, o GBVUDX pode fazer e nós não podemos? Tivemos o bom senso de restringir o concurso à modalidade FM e às estações domiciliadas no RJ. É uma experiência: se der certo, continuamos!

No final de abril a propagação em VHF já costuma estar aberta durante o dia, então achamos que o período é propício para contatos a longa distância. Além do mais, o concurso servirá como um aperitivo para os concursos de VHF já “estabelecidos” por aqui, em terras tupiniquins: o AVHFC, em maio e outubro; e o CSA VHF, no 1º fim de semana de junho.

A restrição aos outros modos que não FM serve para equalizar as chances. FM todos têm! SSB e CW, a minoria. Então, vamos fazer a festa em FM, em fonia, no gogó. Começa no dia 23/04, às 21:00 de Brasília (00:00 UTC de 24/04)) e termina no dia 25/04, às 15:00 de Brasília (18:00 UTC). Tentem, experimentem antenas e observem a ética e técnica operacionais. Esta é a finalidade!

Para quem já leu até aqui e ainda não sabe o que é CRJVHF, clique no banner abaixo, veja o regulamento e participe.

PTT-Rádio, o melhor!

Estou de volta, após um acidente no HD que me deixou QRT por um longo e tenebroso inverno. Um dos melhores sites – senão o melhor – sobre radioamadorismo no Brasil é, sem dúvida, o site do Serginho – PY1IB. Eclético, imparcial, elegante, só visitando para confirmar: http://www.ptt-radio.qsl.br.

Utilidade pública: gripe comum x gripe suína

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Radioamador continua operando, mesmo com gripe suína

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Jacaré, no seco, anda?

  • Estava eu marcando pontinhos no AVHFC 2009, já há algum tempo em 144340, chamando e sendo contestado. Após cada contato feito, sempre apareciam os caronas. Até aí, tudo bem. Mas teve um que se “sentou” na frequência e “decretou-se” síndico. Aí eu perguntei: “jacaré, no seco, anda?”
  • Marcamos um schedule diário em 7077, com o intuito de torná-la uma frequência de hábito para o pessoal do RJ. No 2º dia já apareceram os “donos” da frequência, alegando que alí aconteceria a rodada dos amigos do josé das couves, já falecido há algum tempo. Não hesitei e perguntei: “jacaré, no seco, anda?”
  • O colega que havia reportado 59+ com áudio super impecável, mudou para 47, instantes depois, quando soube que eu estava usando um transverter e um Cobra 148, em 40m. Quando o câmbio foi a mim passado, retornei com “jacaré, no seco, anda?”
  • Não adianta responder “no meu anda, no seu atola!”, porque minha tréplica será “e no seu faz campo para jogar bola!!!

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Caviar com champagne ou sardinha com cerveja?

Os radioamadores envolvidos nesta história (fictícia?) já se “conheciam” pelas faixas de HF da vida. Apesar das diferença$, o relacionamento no rádio era amistoso. A estação do primo rico, montada em um shack com ar condicionado, era constituída por transceptores topline de marcas reconhecidas e lineares de alguns kW, cabos coaxiais de baixa perda e alta capacidade de potência, cargas não irradiantes pesadíssimas, refrigeradas a óleo, antenas yagi monobandas full size para todas as faixas de HF, enfim, tudo de 1ª linha e qualidade. Já o primo pobre tinha uma estação modesta, composta por um FT-101E com as 6JS6 moribundas e uma antena bigode de gato multibanda, alimentada com um cabo coaxial já meio ressecado, cuja marca prefiro nem declinar.

Estavam os dois, na faixa de 40m, em um típico QSO de domingo às 17:30 PT2, já na fase de mandar as recomendações para D. Mariquinha (a xtal) e toda a tripulação do QTH, quando ouviram uma solicitação com sinal forte de uma estação da América Central, que dizia ouvir ambos com 57, exatamente. O primo pobre, todo feliz, pois, para ele, não eram frequentes esses contatos, solicitou confirmação da reportagem recebida, dizendo-se satisfeito com o rendimento de sua estação e atribuindo um RS de 59 para o hermano hondurenho. Foi confirmado o 57 para o primo pobre e 57 para o primo rico, para quem foi transferido o câmbio. Este, percebendo que havia se confundido com as muitas chaves comutadoras de antena existentes em seu shack, falou: “ooooops, eu estava com a chave virada para a carga não irradiante, desculpem a munhecada, agora estou transmitindo na yagi monobanda de 4 elementos, veja qual é o meu sinal…”.

Caros colegas, eu não sou hipócrita a ponto de dizer que prefiro um “yaesuzinho” velho a um FT-2000, mas dispenso o caviar, o champane (não gosto!) e a carga não irradiante do primo rico. Tá bichada, QSL, maraca? Se eu ganhar alguns milhões na Mega Sena, compro um FT-2000DX e a comemoração será feita com scotch 30 years old e castanha de cajú graúda, autenticamente brasileira. Por enquanto, vou ficando com o meu FT-897 tipo all-in-one, meia boca!

ft897